Tenho dificuldade em escrever sobre mim objectivamente, de uma forma directa e sem o subterfúgio de alguns 'efeitos especiais' - também designados como figuras de estilo, afinal não é assim tão fácil abrirmo-nos ao mundo. Quando o fazemos, aguardamos por um julgamento difícil, dos outros, que nos criticarão (positiva ou negativamente) consoante aquilo que é o seu padrão de normalidade.
E até eu, nos meus padrões de normalidade me considero ligeiramente anormal e/ou de gosto duvidoso. A nível de preferências sou básica, gosto de intelectualidades, mas não de pseudo-intelectuais, detesto elites, amo a cultura de massas - efémera, arrasadora, pegajosa e extremamente eficaz. Adoro-a pela sua eficácia, pela forma como nos põe, aos milhões, a cantar o mesmo refrão, a identificarmo-nos com a mesma música mesmo sem termos qualquer tipo de vivências semelhantes ou, sequer, culturas parecidas.
E sim, sou mainstream, gosto do comercial e assumo-o. Num bacoco orgulho de quem gosta de ser igual, que é do conjunto, que gosta da maioria e de estabelecer as suas pequenas diferenças pela atitude individual e não por um gosto supostamente erudito e que me eleva acima do comum dos mortais. Gosto de tudo, de dar benefício da dúvida e experimentar os mais diferentes géneros de coisas, mas acabo por chegar à conclusão que gosto tantooo de ser aquilo que os outros gostam de chamar 'indigente cultural'!
E até eu, nos meus padrões de normalidade me considero ligeiramente anormal e/ou de gosto duvidoso. A nível de preferências sou básica, gosto de intelectualidades, mas não de pseudo-intelectuais, detesto elites, amo a cultura de massas - efémera, arrasadora, pegajosa e extremamente eficaz. Adoro-a pela sua eficácia, pela forma como nos põe, aos milhões, a cantar o mesmo refrão, a identificarmo-nos com a mesma música mesmo sem termos qualquer tipo de vivências semelhantes ou, sequer, culturas parecidas.
E sim, sou mainstream, gosto do comercial e assumo-o. Num bacoco orgulho de quem gosta de ser igual, que é do conjunto, que gosta da maioria e de estabelecer as suas pequenas diferenças pela atitude individual e não por um gosto supostamente erudito e que me eleva acima do comum dos mortais. Gosto de tudo, de dar benefício da dúvida e experimentar os mais diferentes géneros de coisas, mas acabo por chegar à conclusão que gosto tantooo de ser aquilo que os outros gostam de chamar 'indigente cultural'!
forxa carla....go on..bjs...márcia
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