quinta-feira, 31 de março de 2011

pessoas pseudo-boazonas metem-me um bocado de impressão.

Estão a ver aqueles gajos que passam grande parte do seu tempo a falar dos seus supostos atributos ao nível do orgão sexual? Sempre ouvi dizer que falam muito, falam muito mas vai-se a ver e em vez de uma [tão falada e gabada] anaconda temos uma [não estou a dizer que é má] minhoca. 
Depois há aquelas pessoas que passam a vida a dizer
 ai, eu é que sou boa, ai eu sou linda, ai eu sou a melhor e ninguém me chega aos calcanhares e por aí fora - que é mais ou menos a mesma coisa, estão a falar em atributos que provavelmente não têm.
Mas não sei se estão a ver a diferença. Os gajos usam calças, podem dizer o que quiserem que, se nunca intimidarmos com eles, não sabemos se aquilo será verdade verdadinha e podemos ficar na dúvida a vida toda. Mas no que diz respeito ao eu sou linda e maravilhosa e sou a melhor de todas, poupem-meAs pessoas têm olhos na cara e há coisas que não se podem esconder. Por exemplo, a parvoíce.

segunda-feira, 7 de março de 2011

Sobre o meu Benfica

Já percebi porque dizem que somos mais de 20 milhões. Há uma quantidade exorbitante de pessoas que antes de serem do seu próprio clube são anti-benfiquistas. Elucido-vos, pois: vocês odeiam mais o Benfica do que amam o vosso clube. Ficam mais contentes com as derrotas do Benfica do que com as vitórias do vosso clube. E adoram relatar jogos em que o Benfica perde no facebook. Percebem? Antes de tudo, para vocês, vem o vermelho e branco. E não venham dizer que não, meus queridos. Porque lá no fundo, por ódio ou amor [que dizem que são gémeos] são todos Benfiquistas.

quinta-feira, 3 de março de 2011

In a simple word.

Queria guardar a intensidade do calor que me fazes sentir quando me tocas. Queria guardar todo este calor, depois pegar nele, enfiá-lo numa máquina qualquer e convertê-lo em palavras, e seria tão fácil como converter ficheiros Word em Pdf.  E depois de ter essas palavras, pegaria nelas com luvas, esterilizadas em água a ferver para não as arrefecer sequer, e dar-tas-ia instantaneamente, para perceberes sem equívocos o que me fazes.